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Nota Introdutória

Nos dias que correm estudantes, e futuros farmacêuticos que somos, observamos com entusiasmo os avanços científicos e tecnológicos, que nos têm permitido obter os meios necessários para conhecer cada vez melhor o centro da nossa atenção: o Doente.

 

Quando temos à nossa disposição métodos que nos permitem descobrir o íntimo de cada um, por análise do património genético responsável pela impressão digital de cada ser humano numa sociedade, até que ponto não podemos estar mais perto de encontrar a receita para a nossa própria saúde, que tanto procuramos?

 

Estamos já numa era em que a terapêutica personalizada além de possível, é relativamente fácil de encontrar? Até que ponto essas descobertas condicionam a nossa personalidade, a nossa forma de agir e de estar perante o mundo...a nossa espontaneidade e autenticidade enquanto pessoas? Até que ponto esse conhecimento prévio não condicionará a nossa vida, e eliminará as incertezas existenciais de cada um?

 

Se te começas a questionar quanto à evolução tecnológica, em que o consenso moral é difícil de encontrar, o Gabinete de Educação e Formação convida-te a conhecer um pouco melhor outra área intimamente associada aos progressos científicos da genética e das biologias moleculares: a Bioética.

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